
Este link sugere a interface dos diferentes conceitos, mas que de alguma forma têm relação num evento mais amplo. A arquitetura, não é apenas tecnicamente a construção de edifícios, mas a construção tenra de pensamento acerca de (....). Assim, podemos pensar que a arquitetura "fractalizada", tem em si um dos componentes -uma de suas faces- a interdisciplinaridade de conceitos. Neste caso, vamos interagir à partir do pensamento de uma arquitetura, que além de tudo é auto-sustentável. É um organismo vivo. Sendo um organismo vivo, a arquitetura se auto-sustenta por mecanismos previamente articulados, para que o projeto atinja tal liberdade. Como é o planejamento desta "obra"? Estrutura-se à partir do conceito de sustentabilidade. O que seria um edifício sustentável? Da primeira etapa conceitual até o fim da obra (aqui sim, utiliza-se o termo tal como o da construção civil), o arquiteto utiliza-se de meios projetuais avançados, tais como a utilização de águas pluviais, utilização de energia solar, os resíduos re-utilizados, condições climáticas, materiais de construção, entre tantas outras formas de deixar a arquitetura "viva". Reduz-se autilização por exemplo de energia. É neste momento que a frase sobre Teoria do Caos: "se uma borboleta bate as asas aqui, cai uma folha na China", torna-se uma realidade brutal.
Assim sendo, tem-se o esboço do que será dito nos próximos posts, os processos e desenvolvimentos de projetos que se auto-sustentam- organismos vivos.
Claudia Nakamura
Arquiteta e Urbanista
Interessantíssimo Dra Claudia, realmente remete-nos a uma imagem diferente sobre a arquitetura!
ResponderExcluirObrigada Dr Marçal!!
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